De caixinhas e recortes

Tempo junto,
olho no olho.
Carinho, afeto.
Tesoura, embalagem vazia de chá e vontade de brincar. Casualmente as mãos começam a recortar e o menino, encantado, se surpreende com a pequena mágica de transformar potencial em brincadeira. “Uau! Quantos brinquedos dá pra fazer com uma caixinha de chá?!”, exclama surpreso.
Alegre, não resiste e colore carros, colchas, gatos, personagens. Demanda aviões e outras histórias. Mãe e filho, em reverência ao brincar. Momento singular, singelo, de acalentar a alma.