doçuras proferidas
Aninhado no ninho,
carinho
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e toda espiritualidade e presença
de um menininho de 2 anos e meio…
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– Sabe vovó, essas coisas, assim, e tal… o Tintian sabe tudo.
Falá, corrê…
(…)
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– O Tíntian não precisa de sazáco (casaco).
Lá na escolinha é quentinho, quentinho…
(…)
Ao ouvir o latido de um cachorro no lote do vizinho:
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– É o cachorro do Seu Paulo, explica a vovó.
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– O Paulo é do Tintian?, pergunta o neto surpreso.
(…)
– Quando o Tintian era pequenininho, pequenininho,
o Tintian não tinha umbigo.
(…)
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– Que menininho lindo, como você se chama? Hummm, deixa eu adivinhar… é João?, indaga uma senhora na rua.
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– Não.
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– Pedro?
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– Não.
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– Como é então?
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– Pergunta pra mamãe.
(…)
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– Não vai pra cozinha, mamãe? Eu vou mostrar
um negócio bacana, qué vê?
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– Quero.
Ele busca um pote de doce, traz “escondido” atrás
das costas, e ao chegar perto me surpreende mostrando o doce.
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– Olha! Um negócio bacana! (e come o doce)
(…)
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– O farelo tá ligado! (o farol do carro)
(…)
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– O sol já saiu! Ele subiu na árvore?
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– Ele está lá no céu.
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– Em cima da cabeça do pombo?
(…)
O papai contando que havia se perdido ao dirigir determinado lugar:
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– Virei à esquerda, e caí em uma rua que não conhecia.
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– Machucou, papai?
(…)
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– Que coisa é essa de cuidá de bebê grande? Tem cílios.
É melhor cuidá de bebê pequeno.
Oi Shê, estou encantada com o blog! Bjs, Gislaine